Belo Horizonte, quarta-feira, 27 de abril, por Edmar Oliveira — As criptomoedas são uma opção de investimentos inovadora, que cativa os investidores pelo mundo. Estes ativos se diferenciam dos tradicionais por sua alta volatilidade, aumentando os riscos mas também as oportunidades de ganhos. Portanto, o blogue Valor Diário apresenta uma lista com as criptomoedas mais conhecidas.
Embora exista um grande número de criptomoedas, surgidas principalmente a partir de 2017, algumas se destacam por vários motivos, como, por exemplo, sua popularidade, volume de negócios ou mesmo pela alta precificação. Vejamos um pouco mais sobre as principais criptomoedas na atualidade.
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1) Bitcoin
A principal criptomoeda na atualidade, é a moeda digital mais popular do mundo. Sua origem remonta ao ano de 2009 e até os dias atuais apresenta uma valorização fenomenal, saltando da cotação abaixo de 1 centavo de dólar para próximo de 120 mil dólares em preços atuais. Portanto, a cotação do Bitcoin serve como referência para as demais criptomoedas.
2) Criptomoedas Ethereum (Ether)
O Ethereum se trata de uma plataforma descentralizada que usa a tecnologia Blockchain para efetuar transações da criptomoeda chamada de Ether, se tornando um sinônimo o outro. Desse modo, o Ethereum se destaca como a segunda principal moeda digital e sua tecnologia serve como base para outras criptos.
3) Litecoin
Criada em 2011 por Charlie Lee, que havia trabalhado no Google, o Litecoin foi desenvolvido tendo o Bitcoin como referência, mas se destaca pelo seu processo simplificado de interação. Portanto, se torna acessível para a maioria da população. Para fins de comparação, o Bitcoin possui limite de 21 milhões de moedas, enquanto o Litecoin permite emissão de 84 milhões.
4) Criptomoedas Binance coin
A Binance é a maior corretora de criptomoedas do mundo, negocia cerca de 100 ativos digitais em sua plataforma. No ano de 2017 lançou sua própria moeda, o Binance Coin ou BNB. Dessa forma, sua cotação teve um período de grande alta no final de 2021 e segue estabilizada.
Por fim, cabe citar que este artigo não é uma recomendação de compra ou venda, mas apenas um estudo que utiliza exemplos visando informar aos leitores. Em suma, veja mais sobre o tema no canal Renova Invest:
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