Recife, segunda-feira, 30 de maio, por Guilherme Lopes — Se você já pensou em comprar bitcoin, então com certeza a alta volatilidade desse ativo já te assustou, confira aqui o que causa essas oscilações. Aqui nesse artigo do Valor Diário te apresentaremos o mundo das criptomoedas e como perder o medo de aplicar seu dinheiro nesse ativo financeiro.
Por isso se você já deixou de comprar Bitcoin, então esse artigo é muito importante para você, pois te apresentaremos melhor essa criptomoeda. E além de te mostrarmos os motivos por trás da alta volatilidade dessa criptomoeda, te ensinaremos mais sobre ela. Então, anote os pontos mais importantes nesse artigo.
O que é o Bitcoin?
O Bitcoin é basicamente a criptomoeda mais, além de ser também a primeira criptomoeda do mundo e a primeira moeda descentralizada a ser criada. Vale ressaltar que diferente de moedas fiduciárias como o dólar ou o real, que não são limitadas, o Bitcoin é limitado. Então, simplesmente imprimir mais dinheiro, como muitas pessoas pensam ser a solução para crises financeiras, é impossível com essa criptomoeda.
Basicamente se você cansou de confiar em moedas como o real, que se desvalorizam a cada dia, então investir em criptomoedas pode ser uma ótima forma de proteger o seu capital. E se você está montando uma carteira de criptomoedas, então o Bitcoin não pode estar fora dessa carteira.

Por que Bitcoin é tão volátil?
Mas afinal, o que torna o Bitcoin tão volátil? Basicamente o principal fator que define o valor da criptomoeda é a oferta e demanda. No início o Bitcoin valia centavos, e hoje é uma das criptomoedas mais caras do mundo, além é claro de ter se tornado a mais famosa.
Então, como nessa criptomoeda ocorrem milhões de negociações diariamente, o que acaba gerando muitas oscilações no seu preço. Porém, isso não é exatamente um problema, pois existem formas de lucrar muito dinheiro com as oscilações desses ativos.
Conclusão
Se você deseja aprender mais a respeito do tema, então não deixe de conferir o video a seguir do canal Mercado Bitcoin. Esse artigo teve como base a matéria do blog Nubank, publicado em março de 2020.