São Paulo, quarta-feira, 11 de maio, por Cristiane Luzio Rodrigues – renda fixa é uma das categorias de investimentos mais procuradas. Sobretudo por àqueles que preferem fazer a suas aplicações com segurança e rentabilidade previsível. Ou seja, os investidores conhecidos como conservador ou moderado. Porém, eles devem estar na carteira de todo bom investidor, principalmente para a reserva de emergência. Em suma, como o próprio nome já diz, renda fixa é aquele investimento em que é se pode prever a rentabilidade do ativo.
Dessa forma, o Valor Diário mostrará neste artigo quais são os ativos hoje disponíveis para investimentos na categoria renda fixa. Ainda mais, como diversificar a sua carteira para conseguir maiores lucros, diante do atual cenário da economia.
Com juros altos, a renda fixa é a preferida entre a maioria dos investidores
Agora estamos em um cenário econômico de crescente alta da taxa básica de juros, a Selic, que recentemente chegou à 12,75%. Em resultado, os investimentos em renda fixa tornaram-se extremamente atrativos.
Desse modo, o motivo é simples: praticidade na escolha do ativo, rentabilidade previsível e segurança. Ou seja, agora facilmente é possível escolher um ativo em renda fixa que possua uma rentabilidade fixa de 1% ao mês. Portanto, um rendimento que não se via desde 2017.
Quais são os títulos hoje disponíveis?
Antes de tudo, o investidor deve saber quais são os títulos de renda fixa hoje disponíveis no mercado. Assim, se pode começar pela Poupança, que, embora seja o mais conhecido pela população, está longe de ser o mais rentável. Desse modo, os ativos abaixo descritos podem ser mais atrativos para composição da carteira de investimentos:
- títulos públicos do Tesouro Direto;
- CDBs (Certificados de Depósito Bancário);
- debêntures;
- LCI (Letras de Crédito Imobiliário) ou LCA (Letras de Crédito do Agronegócio);
- CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários) ou CRA (Certificados de Recebíveis do Agronegócio).
Logo após, a escolha pelo papel deve ser a sua rentabilidade, se ela é pré-fixada ou pós-fixada, atreladas a algum indexador. Como, por exemplo, títulos que usam os indicadores de referência Selic ou CDI.
Por fim, para complementar seu conhecimento sobre renda, assista este vídeo: “Novo aumento da Taxa Selic! É hora de investir na renda fixa?!”, do Canal EconoMirna, do YouTube.
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