Novo site para consultar o auxílio emergencial
Novo site da Dataprev para consultar situação do benefício (Foto: Site Consulta Auxílio Dataprev)
Desde a criação da medida provisória que libera o auxílio emergencial para parte da população brasileira, a única plataforma utilizada para acessar as informações do auxílio era o aplicativo/site criado pela Caixa Econômica Federal. Agora, a população pode contar com mais uma plataforma de acesso e consulta, criada pelo Governo Federal.
Leia: Análise negada: Como contestar auxílio emergencial
Novo site criado pelo Governo
O Governo Federal criou um site destinado à consulta da situação de análise do auxílio emergencial. O site foi lançado no início dessa semana e, desde terça-feira (dia 05 de maio), já está disponível para a população.
O site, de responsabilidade do Ministério da Cidadania e da Dataprev, tem a aparência bem semelhante ao aplicativo/site criado pela Caixa Econômica, com relação à consulta.
Site restrito apenas para consulta
O site não poderá ser utilizado para solicitar o auxílio emergencial. Sua função é apenas de consulta da situação do cidadão já cadastrado e aguardando aprovação do benefício emergencial.
No site, é necessário ter dados pessoais básicos, CPF, data de nascimento, nome completo e nome completo da mãe. Após inserir esses dados, o cidadão é direcionado para a tela principal, que mostra a sua situação cadastral e um cronograma de acontecimentos já ocorridos em sua análise do auxílio emergencial.
A ferramenta tem cerca de 45 servidores que garantem que a consulta através do site tenha estabilidade e seja livre de erros, além de seguir em constante aperfeiçoamento.
Números já calculados
A Dataprev calculou cerca de 98 milhões de cadastros em menos de um mês. Esses números incluem os inscritos pelo aplicativo, os beneficiários do Bolsa Família e os inscritos no CadÚnico. Desses 98 milhões, 50,5 milhões foram aprovados com base nos requisitos.
Cerca de 32,8 milhões foram reprovados no auxílio emergencial por não se adequarem aos requisitos exigidos e 13,7 milhões tiveram seus cadastros inconclusivos e podem contestar o resultado realizando outro cadastro com as informações reavaliadas.
