Goiânia: na última semana capital teve média de 10 mortes por dia e 230 novos casos de Coronavírus

Goiânia registrou 9.394 casos confirmados de Covid-19 e 266 mortes causadas pela doença. De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde (SES) na tarde de sábado (11), a capital tinha 31 novos casos e 2 novos óbitos em 24 horas.

Além disso, nos últimos 7 dias a capital goiana teve 1.624 registros da doença e 67 óbitos. Portanto, a cidade teve média de 230 novos casos e 10 mortes por dia na última semana.
Em comparação com os dados do dia (4) os casos confirmados tiveram aumento de 20% e as mortes 33%.

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Número de pacientes internados em Goiânia são de 246

Goiânia tem 246 pacientes internados no momento com Covid-19. Em contrapartida, 1.203 pessoas estão em isolamento domiciliar sendo monitoradas pela Secretaria Estadual de Saúde. Ainda de acordo com a SES, 7.679 dos infectados se recuperaram da doença.

Mesmo com o aumento de casos e mortes, está previsto para a quarentena intermitente acabar na próxima terça-feira dia 14 de julho. Ou seja, todas as atividades que estavam proibidas até o momento voltarão a funcionar.

Além disso, o governo estadual deve liberar também a reabertura de celebrações religiosas, restaurantes e bares em Goiânia.

Porém, algumas atividades ficarão de fora e devem demorar um pouco mais para voltar a receber público. Por exemplo: eventos, boates, cinemas e outros locais de maior aglomeração estão entre eles.

Enquanto isso, especificamente em Goiânia, as feiras especiais, como a Feira Hippie, devem ser incluídas na lista de espera, mas com uma previsão para abertura posterior.

Prefeito Iris Rezende vai assinar decreto com novas regras

A capital continua seguindo as definições estaduais. E o prefeito Iris Rezende deve assinar ainda na segunda-feira (13) um decreto com todas as regras. É provável, que o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, esteja junto para assinar o documento também.

No entanto, caso o número de doentes com Covid-19 continue a crescer em Goiânia, não está descartada uma revisão nas decisões.

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