O projeto que pretende leiloar a rede 5G criando assim o programa “Wi-fi Brasil” é o carro chefe do Ministério da Comunicação. A promessa é de conectar todas as residências à internet através da privatização do 5G. Sendo assim, entenda melhor sobre o assunto hoje 07/11, aqui no Valor Diário!
Privatização do 5G
Entenda o que isso significa
A privatização nada mais é do que a venda de uma instituição pública para uma empresa privada.
Dessa forma, toda a responsabilidade pelo serviço prestado passa a pertencer a empresa compradora. Esse processo funciona normalmente por um leilão público, ou através da venda de ações.
Com isso, o Estado exerce menor papel na economia, e recebe o valor referente à venda da empresa pública, que normalmente pertence a setores básicos como o de energia e comunicação.
Como vai funcionar a privatização do 5G?
Ocorrerá por meio de um leilão público para a venda de 4 tipos de frequências de 5G (700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz), onde o lance mínimo para as 4 é de R$50 bilhões.
Nesse sentido, a empresa que comprar deverá se comprometer em levar a internet para as escolas, residências e estradas, mesmo em locais distantes.

O que muda? O 4G ainda servirá?
O 5G é uma conexão mais rápida, chegando a ser 100x mais rápida do que a 4G.
Através dela, carros, drones, semáforos, relógios e diversos produtos eletrônicos terão uma conexão mais rápida. Além disso, o decreto determina que deverá existir uma democratização da internet, ou seja, um maior acesso a todos os brasileiros.
Por fim, a notícia boa é que os celulares ainda funcionarão nas frequências 2G, 3G e 4G.
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