Tesouro Direto: com a Selic em alta, títulos podem ser os melhores investimentos; saiba como escolher e comprar
Confira dicas e detalhes sobre o Tesouro Direto e aproveite as oportunidades
Média Móvel: conheça mais sobre este importante indicador de apoio ao trading - Reprodução Pixabay
Belo Horizonte, quinta-feira, 27 de abril, por Edmar Oliveira — O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional, onde se ofertam títulos públicos a pessoas físicas através da B3, se tornando uma opção de investimentos muito interessante. Portanto, veremos no blogue Valor Diário mais detalhes sobre este ativo.
O Tesouro Direto tem sua rentabilidade ligada a variação da Taxa Selic, gerando 5 opções diferentes de investimentos neste mesmo papel. Desse modo, com a recente alta da Selic pelo Banco Central, surgem novas oportunidades para o investidor.
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O que é o Tesouro Direto?
Primeiramente, é preciso Entender a relação entre o Tesouro Direto e a taxa Selic. Ocorre que a taxa Selic é a taxa de juros oferecida aos investidores que emprestam dinheiro ao Governo Federal visando controlar a inflação.
Dessa forma, as opções do Tesouro Direto, chamadas letras do Tesouro, giram em torno da taxa Selic e da inflação. Este é o investimento de menor risco do Brasil, estando vinculado diretamente ao Estado brasileiro.
Quais as opções de Letras do Tesouro?
O Tesouro Direto oferece 5 opções de Letras para aquisição. São elas: Tesouro Pré-fixado (o valor de juros a receber na data do vencimento é combinado na data da compra), Tesouro Pré-fixado com Juros Semestrais (os juros são combinados na data da compra e distribuídos a cada 6 meses até vencimento), Tesouro Selic (vinculado a taxa Selic, acompanha o valor da taxa até o vencimento do título), Tesouro IPCA + (pré-fixado de acordo com a inflação no momento da compra com adicional de juros até o momento do vencimento) e Tesouro IPCA com Juros Semestrais (pré-fixado na inflação e pagamento de juros a cada 6 meses até vencimento).
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Como aplicar neste investimento?
Para investir nas Letras do Tesouro, é preciso realizar o cadastro em uma corretora, seja especializada em ações ou nos grandes bancos, por exemplo. Em seguida, é importante pesquisar quais são as taxas federais e das corretoras a incidir sobre o investimento, além de outras informações pertinentes. Por fim, basta escolher entre uma das opções disponíveis e aplicar seu capital.
É importante ressaltar que este artigo não é uma recomendação de compra ou venda, mas um estudo com apresentação de exemplos visando informar ao leitor sobre o tema proposto. Em suma, saiba mais no canal ‘EconoMirna’:
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