10 cidades brasileiras com maior valorização imobiliária; 5 catarinenses
Possuem um potencial para valorizarem cada vez mais imóveis
10 cidades brasileiras com maior valorização imobiliária; 5 catarinenses. Reprodução do Pixabay
Laguna, terça-feira, 17 de maio, por Sara Araújo — No post de hoje vamos lhe apresentar 10 cidades brasileiras com a maior valorização imobiliária do último ano, que possuem um potencial para valorizarem cada vez mais imóveis.
O grande objetivo do Valor Diário é ajudar as pessoas a se tornarem cada vez melhor, sobretudo em questão de finanças e produtividade, para que possam estar cada vez mais próximas de seus principais objetivos. Além disso, nada melhor do que identificar grandes oportunidades de crescimento e valorização imobiliária, não é mesmo?
Confira os fatores que gera valorização
Os principais fatores de valorização nós explicamos em um post anterior. Portanto, dentre esses pontos que valorizam qualquer imóvel em qualquer lugar do Brasil e do Mundo, podemos considerar os 7 a seguir, que são:
- localização;
- segurança;
- infraestrutura urbana;
- áreas verdes;
- áreas de convivência;
- reparos e manutenção;
- tecnologia.
No entanto, quais são os lugares onde mais há valorização imobiliária nos últimos anos? De fato, dentre eles, podemos destacar o litoral catarinense, que, entre as 10 cidades que mais valorizam, possuí 5 cidades em destaque na lista. Por ordem de valorização, são elas:
- Itajaí (SC): +23,77%;
- Itapema (SC): +23,57%;
- Balneário Camboriú (SC): +21,21%;
- Vila Velha (ES): +20,24%;
- Vitória (ES): +19,86%;
- Maceió (AL): +18,50%;
- São José (SC): +18,16%;
- Florianópolis (SC): +15,74%;
- Curitiba (PR) +15,41%;
- Goiânia (GO) 13,70%.
Além disso, essas são cidades que crescem cada vez mais e possuem um alto desenvolvimento em vários setores, sobretudo no que diz respeito a valorização de imóveis e qualidade de vida.
“O indicador encerrou 2021 com alta acumulada de 5,29% — o maior avanço desde 2014, período em que os preços das residências apresentaram uma elevação de 6,70% ao ano.”, explica Zeca Ferreira da Money Times em matéria publicada em janeiro de 2022.
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