Greve dos caminhoneiros afeta diretamente a economia: Entenda!
Saiba mais sobre a paralisação dos caminhoneiros e como isso pode afetar você
Os impactos de uma paralisação dos caminhoneiros, pode ser muito prejudicial para o andamento de diversas atividades no Brasil. Isso por que, o modal rodoviário compõem o principal meio de transporte utilizado no país. Por isso, hoje 13/11, o Valor Diário irá te explicar como a greve de caminhoneiros afeta diretamente a economia.
Greve dos caminhoneiros
Quando o país parou em 2018, por causa da greve dos caminhoneiros, as pessoas começaram a perceber a importância desse modal para a funcionalidade das atividades econômicas no Brasil. Embora as proporções da paralisação esse ano tenham sido menores do que em comparação há 3 anos atrás, o Banco Central mostrou um recuo em 3% nas atividades. Isso aconteceu, durante o período em que os atos eclodiram.
Além disso, o fato de não ter sido emitido uma declaração oficial das lideranças, como foi em 2018, a situação se mostra mais controlada dessa vez. Contudo, o início dessas paralisações não pode ser ignorado, ainda mais em um momento crítico de crise sanitária causada pela pandemia de COVID-19.
Aumento dos preços
Essas questões têm influenciado diretamente no bolso dos consumidores brasileiros, visto que os preços aumentaram. Um dos fatores que contribuem para isso, é justamente a redução de caminhões nas estradas. Logisticamente, a menor circulação faz com que a demanda se torne mais valiosa, encarecendo os produtos básicos.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), no mês de agosto foi de 0,87%, tornando- se o maior número em 21 anos. Com isso, o preço dos alimentos que compõem a cesta básica, como o café e a carne, acumulam uma alta de 22% e 31%, respectivamente.
Combustível nesse cenário
O valor da gasolina já passa de R$7 em diversas cidades brasileiras. Dessa forma, o medo causado devido aos reajustes, faz com que as pessoas comecem a fazer filas em postos de combustível, para abastecer.
Dessa forma, a situação se retroalimenta, devido a alta demanda somado a escassez do produto, fazendo com que os preços atinjam valores ainda maiores. Por isso, o sindicato de Minas Gerais, pediu para a população não correr para os postos de abastecimento de forma desenfreada, pois, há um receio de que esse cenário se agrave ainda mais na região.
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