Comércio de peças e oficinas voltam a abrir em Goiás

O comércio de peças automotivas e oficinas para assistência preventiva e corretiva de veículos, voltam a funcionar em Goiás. Isso por conta de uma liminar favorável as empresas representadas pelo Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Automotores de Goiás (Sincodive-GO).

Embora algumas cidades, como Goiânia, tenham adotado a quarentena intermitente decretada pelo governo estadual e 29 de junho, estes setores específicos poderão reabrir durante a quarentena.

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De acordo com liminar oficinas e comércio de peças automotivas são considerados serviços essenciais

comércio de peças
Foto: TV Anhanguera

A decisão foi divulgada na última segunda-feira (6), pelo desembargador Gerson Santana Cintra, do Tribunal de Justiça de Goiás. De acordo com ele, atividades com o comércio de peças automotivas e oficinas são considerados essenciais.

De antemão o funcionamento deste tipo de atividade estava proibido até o dia 14 de julho na capital goiana. Isso porque a cidade cumpre decreto de quarentena intermitente. Portando, estes setores deveriam ficar parados por 14 dias, e voltar a funcionar por 14 dias.

Não entravam na quarentena intermitente adotada pela Prefeitura de Goiânia as oficinas e borracharias situadas às margens de rodovias. De acordo com o diretor executivo do Sincodive-GO, Lincon Vargas da Silva, um levantamento mostrou que havia busca de consertos e manutenção de veículos que atendiam atividades da saúde, segurança, saneamento, energia e transporte de medicamentos e alimentos.

“Para que ocorra tudo bem para essas atividades, as concessionárias teriam de estar abertas e foi isso que levou ao pedido. Não pedimos para voltar a parte de vendas, pedimos as oficinas e peças”, afirma.

O diretor pontua ainda que o mandado de segurança vale apenas para as empresas filiadas ao Sindicato.

Estado tem 10 dias para recorrer

O Estado tem dez dias para recorrer da liminar. No entanto, entre os argumentos utilizados, a entidade informou que as empresas trabalham com número reduzido de funcionários e adotam trabalho remoto nas áreas onde isso é possível.

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